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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

postheadericon As pedras que andam



O Vale da Morte nos E.U.A é um dos lugares mais estranhos do mundo, pois lá as pedras “andam”. Isso mesmo, elas simplesmente se movimentam deixando um rastro. Claro que você já deve estar pensando: “Fácil. É o vento que move as pedras”, mas essa não é a resposta, precisaria de um vento muito, muito forte para mover pedras de mais de 300 Kg, contudo esses ventos não passam por lá. 

 

Existem várias teorias sobre essa movimentação anormal das rochas, muitas pesquisas forma feitas, mas o 
que faz esse fenômeno ocorrer ainda é um mistério. E quanto mais se pesquisa, piores as coisas ficam. 

Em um estudo feito por Bob Sharp e Dwight Carey, descobriu-se que não existe um padrão na movimentação, algumas pedras se movem metros por ano, outras centímetros; umas em linha reta, outras fazem curvas. Contudo o mais intrigante é: duas pedras muito próximas não se movem juntas, ou seja, se tiverem duas pedras lado a lado, uma pode ser mover 200 metros em 5 anos e a outra simplesmente permanecer no lugar que estava. 

Enfim, ninguém sabe o porquê das pedras andantes, nem existe uma teoria que seja satisfatória para explicar esse fenômeno. Fala-se em eletromagnetismo, ventos, mini-terremotos, extraterrestre, qualquer coisa que puder imaginar, porém as pedras andantes do Vale da Morte ainda são um dos maiores mistérios da humanidade. 


As marcas são sulcos na superficiais do lago seco, formando extensos rastros, sugerindo que as rochas teriam se movido provavelmente quando o solo ainda estava mole e úmido. Isto que dizer que elas não se movem quando a terra esta seca. 

Ninguém nunca presenciou o movimento de destas rochas. 

Uma das teorias mais aceitas; coloca a gravidade como a culpada pelo fenômeno; 

Quando o lago, se encontrava com uma fina camada mole e úmida lama, está com a superfície propícia para receber pedras que deslizam da montanha circundante ... estas rochas alcançam as margens e deslizam variando sua trajetória pela densidade da camada de lama, e por rajadas de ventos ocasionais. 

Mas como explicar rastros com mais de 800 metros? 

Outra curiosidade; o lado norte do lago é mais alto que o lado sul. e as pedras movem-se para o lado mais alto, o que torna o fenômeno mais estranho. 

Alguns pesquisadores acreditam que as águas das chuvas amolecem a camada do lago, e a força da água move a pedra , afinal a superfície lisa e mole, diminuí o atrito tornando a pedra leve. Depois a lama seca e pronto a pedra está em um novo local. Repetindo estes mesmo processo , uma pedra poderia levar centenas de anos para fazer um rastro muito extenso. 

Descobriu-se que a maior parte do das pedras moveram-se do sudeste para o noroeste, isto é muito interessante, afinal é nesta direção que prevalece o sentido dos ventos na região. 

Um estudo mais recente, utilizando-se de equipamentos com alta tecnologia, descobriu que na parte sudoeste do lago, a cadeia de montanha e rochas favorecem a formação de um túnel de vento, um foco poderoso de energia que muda de direção na superfície do lago. É justamente nesta área que há um maior número de rochas, e com os rastros mais variados. Sugerindo assim que a força deste vento combinada com a superfície úmida do lago, que gera um baixo atrito da rocha com o solo, promove seu movimento. Segundo estes mesmos estudos alguns dos trajetos teriam levado mais de 5 mil anos até terem sido formados. 

 

Após ler a matéria, descobri que. O que provoca os rastro da pedra é a sombra causada pela mesma, enquanto a lama seca, a argila do lago esposto ao calor e ao frio munda de formato deixando mais ligada ou afastada de acordo com a úmidade causando rachamento, e frio da sombra se encarega de atrazar ou adiantar o secamento da argila. Se querem fazer a prova coloquem uma outra pedra sem rastro e molhe ao redor o suficente para sercar ao Sol, depois que secar observe que ela não saiu do lugar mas deixou rastro. Mas tem que ser no mesmo tipo de argila, e no Sol escaldante. Porém existe aquela máxima que diz: 

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